Entrevista com Fagner Moreira Lima

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Versos, poesias, canções, e danças folclóricas marcam comemorações dos 22 anos do Eca

O aniversário de 22 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi comemorado, hoje (13), por adolescentes dos 26 Estados e do Distrito Federal, que participam da 9º Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Cada Estado trouxe o seu presente para a Lei que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Os mais de três mil participantes da 9º Conferência assistiram apresentações como: performance com música e dança do Rio de Janeiro, desfile de indumentárias típicas do folclore sergipano, declamação de poesia do Tocantins, vídeo com imagens do Pará e música de carimbo, entre outros.
 “Quando no ano 90, julho convém ressaltar, o Governo Federal resolveu sancionar o Estatuto por lei, que serviu, direi para nos auxiliar...Só sabe o valor do ECA, quem vivia a perceber, a busca de um auxílio pra poder se defender, sem ele o público em questão vivia sem solução, sem saber o que fazer”, é parte do cordel apresentado pelo jovem Fagner Moreira Lima, 17 anos,  de Nova Fátima – BA.
Para o jovem Fagner, esta data é importante porque com a criação do ECA muitos avanços na proteção de crianças e adolescente foram assegurados. “Na Bahia, temos um trabalho em defesa dos nossos direitos, então achamos, por bem, apresentá-los de forma diferente e criativa, que tem tudo a ver com o clima da Bahia”. O Cordel é de autoria do baiano Ednalvo Oliveira Dias Junior, de apenas 13 anos.
O Estado de Minas Gerais fez uma paródia com a música “É preciso saber viver” do cantor Roberto Carlos e em coro a plateia que assistia as apresentações cantou: “É preciso você conhecer”, lembrado da necessidade de cada pequeno cidadão em conhecer seus direitos.
A adolescente Laúcia Maria Costa Ameida, 14 anos, de São Paulo, aproveitou a data para lembrar que o Estatuto precisa ser melhor divulgado e aprovou o ato de comemoração dos 22 anos . “Na minha escola, certa vez perguntamos quem conhecia o ECA e quase ninguém respondeu. Precisamos fazer com que todas as crianças e os adolescentes conhecem seus direitos”.

Assessoria de Comunicação Social da Secrétaria Especial de Direitos Humanos da Presidencia da Republica/ Foto: google e assessoria do Blog

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