Surgido cinco anos atrás, a partir da iniciativa da ONG, Movimento de Organização Comunitária (MOC), sediada em Feira de Santana, os coletivos municipais de jovens foram implantados em parceria com as entidades sindicais, em 25 municípios dos territórios de identidade Portal do Sertão, Bacia do Jacuípe e Sisal.
Para fazer um resgate dessa experiência de organização social dos jovens, que atualmente em Nova Fátima esta desativada Fagner Juntamente com o MOC (Movimento de Organização Comunitária),vem com o projeto de reativar em Nova Fátima o coletivo Municipal de Jovens.
“Basta uma oportunidade para os jovens demonstrarem o seu papel estratégico no processo de transformação social, no município para que o mesmo comecem a trazer projetos para o município.
Hoje os coletivos são reconhecidos em todo Brasil, participam dos principais espaços (conselho estadual, jornada nacional etc.) sociais de debate das políticas setoriais de juventude.
È importante destacar a importância do coletivo de jovens para construção das mudanças sociais no município , falar que reflete sobre a situação de extrema pobreza , com olhar especial para a condição dos jovens.
O coletivo tem prestado um grande serviço social às comunidades, sobretudo aos filhos dos agricultores, e aos jovens de municípios.
“A experiência do CMJ muda a vida. Hoje, depois da oportunidade de formação e convivência os jovens podem ser reconhecido como liderança juvenil, prestando um serviço pra outros jovens iguais.
Com o coletivo o jovem se interessa pelos movimentos sociais.
O jovem que participa do coletivo começa a entender o seu papel na sociedade e a importância das políticas públicas no desenvolvimento social.
“Os jovens podem ate conseguir outros projetos através das ações dos coletivos. E esse é minha proposta, fazer com que a voz da juventude seja ouvida e divulgar as ações do coletivo para que todos os jovens que se envolvam e se interesse a transformar a sociedade”.
A melhorias na qualidade de vida surgem com as alternativas de geração de renda estimuladas pelas capacitações sobre produção, cooperativismo, políticas públicas e acesso ao crédito.
“O coletivo abri espaço para que o jovem possa estar atuando junto às comunidades. Esse processo de desenvolvimento no município abrindo portas para que a juventude teja maior participação nas entidades e encontrem alternativas de geração de renda para seu sustento”.
